Recebimento de chamadas no centro de comunicações da polícia

O centro de comunicações recebe chamadas telefônicas diretamente da população. Os operadores de comunicações recebem treinamento para lidar com chamadas de emergência e garantir a segurança da população.

Triagem de chamadas

Os operadores de comunicações fazem a triagem das chamadas recebidas, determinando a natureza da solicitação e a equipe de policiais adequada para lidar com a situação. Por exemplo, se uma chamada estiver relacionada a um assalto, os operadores encaminham a chamada para a equipe de policiais especializada.

Encaminhamento de chamadas

Os operadores de comunicações encaminham as chamadas para os policiais adequados uma vez que determinam a natureza da solicitação. Eles também podem encaminhar informações adicionais, como endereços e descrições, para garantir que as equipes possam lidar com a situação da melhor maneira possível.

Coordenação de equipes

O centro de comunicações é responsável por coordenar as atividades das equipes policiais, fornecendo-lhes informações em tempo real sobre situações em andamento. Por exemplo, se uma equipe estiver investigando um crime, o centro de comunicações pode fornecer informações adicionais, como descrições de suspeitos ou informações sobre veículos suspeitos.

Monitoramento de rádio

O centro de comunicações monitora as comunicações via rádio dos policiais, garantindo que ele compartilhe todas as informações de forma eficiente entre as equipes. Isso também permite que o centro de comunicações interaja com as equipes policiais, fornecendo-lhes informações adicionais ou instruções em tempo real.

Registro de informações

O centro de comunicações registra todas as informações recebidas em sistemas informatizados para fins de análise e estatísticas. Isso permite que os policiais tenham acesso a informações importantes sobre crimes e incidentes passados, o que pode ajudar a prevenir futuros incidentes. Além disso, o registro de informações desempenha um papel importante para fins de investigação. Isso ocorre pois permite que as autoridades reconstruam eventos passados, possibilitando determinar o que aconteceu e as razões por trás desses acontecimentos.

Atualização de informações

O centro de comunicações mantém as informações atualizadas, incluindo informações sobre situações de emergência, rotas de viagem e informações sobre equipes policiais. Isso permite que o centro de comunicações responda de forma rápida e eficiente às chamadas de emergência e coordene as atividades das equipes policiais.

Em resumo, o centro de comunicações de uma polícia militar desempenha um papel crucial na operação policial. Além disso, ele assegura a coordenação eficiente das equipes policiais e a resposta rápida diante de situações de emergência. Os operadores de comunicações recebem treinamento para lidar com situações críticas e garantir a segurança da população.

Além disso, destaca-se a importância de ter um sistema integrado de comunicação que se comunique com diversas tecnologias e protocolos. Ter um sistema e software único, que integre funcionalidades essenciais como rádio, telefonia, mensagens de texto, registro de mensagens e localização em tempo real, é vital para uma operação policial bem-sucedida e segura.

Conheça o trabalho da Polícia

Para conhecer um pouco mais de perto o trabalho das polícias, recomendamos visitar os sites e redes sociais de cada corporação. Como sugestão, deixamos aqui o link para o canal da Polícia Militar de Santa Catarina e a do Paraná, que servem como uma amostra do serviço primoroso que as polícias prestam em todo território brasileiro.

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When we talk about telecommunications networks, there is a great deal of debate as to whether LMR networks should be replaced by LTE technology. At first glance, it is easy to see the advances and advantages of an LTE network. However, when it comes to mission-critical enterprises, the subject is complex and requires a deeper analysis.

Just to clarify, LMR (Land Mobile Radio) is basically a professional radio communication system, where PTT (Push-to-talk) is used through digital and/or analog radios. LTE (Long Term Evolution) is our 4G. A communication standard for mobile technology and the infrastructure used for broadband distribution.

An LTE network has an advantage over LMR when it comes to data transfer. Perhaps this is the main reason for the interest in 4G in business communications. In this day and age, data transfer is vital for business productivity and agility.

No entanto, apesar da vantagem do LTE em distribuir dados, muitas empresas continuam investindo na ampliação e no aperfeiçoamento de suas redes LMR. Por quê? Para entender melhor este movimento, é preciso compreender a real necessidade das empresas e instituições que atuam com missão crítica.

Critical Mission

A mission-critical enterprise is one that provides services where downtime or data loss can cause financial and social problems.

Imagine a bank having its system down for hours, the police losing communications with vehicles in the field, or a fallen tower interrupting power distribution in a neighborhood. The damage from the paralization would be high and even vital to society.

This is why mission-critical companies cannot afford to have their communications interrupted or even unstable. A critical communication system is essential even for the safety of your agents and employees.

Too many frequencies, not enough stability

The instability of LTE networks is precisely one of the reasons that mission-critical enterprises are looking to LMR for a solution. This low stability happens because the LTE network operates on many shared frequencies. It is not uncommon to see 4G signal changes from one day to the next, even if we are in the same location.

Unlike LTE, an LMR network uses only one frequency in its communication system, delivering much more stable and reliable communication.

High costs

The output power of an LTE site is typically lower and the throughput speed is higher. Therefore, an LTE network requires more sites to provide the same amount of coverage expected from radio systems. Obviously, the cost to install these sites is much higher, causing mission-critical enterprises to opt for LMR.

The site density required for an LTE network (gray) is higher for the same coverage as an LMR network (green).

The evolution of the LMR

As we saw earlier, the need for data transmission has made the interest of mission-critical enterprises turn to LTE. However, with digital technology, an LMR network offers great solutions for data transmission, ensuring greater productivity for businesses.

Esta evolução do LMR é outro indício de que as empresas reconhecem o seu valor e continuam investindo em novas soluções e aprimoramento.

Interoperability is the solution

Those who advocate the end of the MRL err in not observing the movement of companies in recent years. More and more, the market has adopted the best of each technology, using them for specific situations. In addition, new solutions are emerging integrating the technologies, such as PoC (PTT Over Cellular) that allows the use of PTT communication in a 4G network.

Rather than advocating just one solution, the smart thing to do is to take the advantages each offers and apply them in the best way possible. Businesses and mission-critical agencies realize the utility of LTE, but understand that LMR is what they need to do their daily work and keep themselves and the public safe.

The big challenge now is interoperability, that is, to interoperate these technologies into a single communication and management system. For this reason, companies are increasingly investing in systems such as  TXRoIP to integrate and manage all communication.

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It is already common knowledge that not all major disasters are caused by just one major failure, but some, results from a succession of numerous small bad decisions. This logic applies very well to airplane accidents.

Since much of the operating systems in this business (not just those of aircraft) are heavily checked before each operation, hardly a major failure will have time to form.

What is not common, is that we hear the term "console system" involved in disasters. Certainly the term highlighted above is not even known to the majority of the general population. Perhaps this is because an operations center is only the means by which a decision is transmitted and the concept of "console" is very specific to one's area. However, one must agree that an operations center ready to meet the demands and with high information gathering power would certainly facilitate the making of more accurate decisions, since, sometimes, small pieces of information would bring the necessary clarity to set off on more assertive paths.

Because of the enormous and avoidable complications that poor communication can bring, airborne communication is treated with such responsibility and seriousness. This is not only rooted in those who admire this area of expertise, but also provided by law and cited in various statutes and rules of the air force. To have an idea, the law nº 7.565, from December 19th, 1986, in its article 302, I, provides fines and even the revocation of the license for those who "operate aircraft without maintaining standard phraseology in the radiotelephonic communications".

Not by negligence, nor by incompetence (remembering that Brazil is among the 5 best rated countries in operational safety), on September 29, 2006, a collision occurred in the Brazilian skies. Accidents of this magnitude are difficult to happen, especially because of the width and height of an airway. For two aircraft to collide, the coincidence of events must be enormous. But nothing that is improbable should be underestimated.

The incident began when two American pilots had to transfer an Embraer executive airplane (Legacy) to New York. It was to continue to Brasilia and from there, it was to change its flight level. In short, the change in flight level did not occur and in the opposite direction, on the same airway, was flight 1907 (November), resulting in the collision of the two planes and 154 deaths, with no survivors.

After Brasilia, the Legacy aircraft was supposed to change its altitude to 36,000 feet, one airfield below where it was traveling, at 37,000 feet. But due to a fault found in the aircraft's transponder, the aircraft was not reporting its altitude accurately to the control tower. The controller does not realize this fault in time and cannot correct the Legacy's altitude, allowing it to fly on the incorrect airway. Approximately 5 minutes after the last contact with the tower, the tower tries to communicate with the aircraft, but without success. This, because the frequency that the aircraft was operating, had a range of about 170 mn in relation to the control tower. The first time communication was established with this tower, the aircraft was approximately 170 mn away from it, i.e., at the limit of the range of the frequency it was on. After more or less 5 minutes of the first communication, there are 40 mn traveled by this aircraft, thus completely losing contact with the tower.

Upon realizing that the frequency is incorrect, the pilots of the aircraft change it. However, they did so based on a navigation chart that is out of date, and several calls are made to frequencies that were no longer in use, with no success in response.

Now, amidst so many minor flaws, one point is worth noting. Regarding one of these attempts, when the investigators checked the control tower communication equipment, they found a recording of one such communication attempt from the Legacy aircraft. But why was it not answered? This communication was not answered, because the console system that was used to operate the radio network only allowed 8 frequencies to be selected and listened to. And this frequency that was called by the Legacy was not listening to the console operator.

The limitation of the console system, which was not a fault because it was designed that way, did not cause this disaster, but it certainly failed to prevent it. The lack of flexibility of the control tower communication came at a high cost.

This disaster was caused by a chain of errors. A domino effect, where each piece had its share of blame, and certainly any one of them that had been taken out of the game would have saved the lives of all the people on that flight.

Such a collision, could have been avoided by using efficient and flexible communication. A system that does more than meet the daily needs is not a luxury, but rather what will make the difference when a small failure knocks on the door.

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Around 1909, radio communication still had many technological limitations. To facilitate the transmission of messages, a set of codes called the Q Code was created. It is a standardized collection of three letters, all beginning with the letter "Q", which was widely used during the two world wars.

Today, with the advance of technology, radio transmissions have evolved a lot and no longer require the use of the code. However, many sectors such as the Police and the Army still use it, much more out of tradition than necessity.

Learn some of the main codes used in radio communications: 

QAP - In listening, listening

QAR - Abandoning Listening

QTA - Cancel the last message

QRA - Operator Name

QTC - Message

QRM - Interference

QTH - Location, address

QRT - Stop transmitting

QRU - New, problem

QRV - I am at your disposal

QTO - Toilet

QTR - Right time

QTU - Hours of Operation

QTY - I'm on my way

QUA – News

QUB - Inform Visibility

QSL - Understood

TKS - Thank you, thank you

QSM - Repeat the message

NIHIL (NIL) - Nothing, none

QSO - Personal Contact

Note: The same group of letters can have a negative meaning when followed by the letter "N".

Phonetic Alphabet and Numerals 

Besides the Q code, there is also the Phonetic Alphabet and Numeral, created to facilitate the transmission of letters, numbers and uncommon names. Check out the list: 

A – Alpha

B – Bravo

C – Charlie

D – Delta

E – Echo (eco)

F – Foxtrot

G – Golf

H – Hotel

I – India

J – Juliet

K – Kilo

L – Lima

M – Mike (maique)

N – November

O – Oscar

P – Papa

Q – Quebec

R – Romeu

S – Sierra

T – Tango

U – Uniform

V – Victor

W – Whiskey

X – Xingu ou X-Ray

Y – Yankee

Z– Zulu

0 – Zero, nadazero

1 – One, unaone

2 - Two, bissotwo

3 - Three, terrathree

4 - Four, kartefour

5 - Five, pantafive

6 - Six, soxisix

7 - Seven, setteseven

8 - Eight, oktoeight

9 - Nine, novenine

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In a nutshell, Disaster Recovery is a plan that relies on a set of strategies to restore data losses caused by natural disasters, human error, and other problems that can jeopardize a company's entire work and even its business continuity.

Unfortunately, many companies do not believe that these threats can happen to them and therefore do not bother to invest in a data recovery policy that, in the worst case scenario, can be permanently lost, causing serious financial losses. It is important to note that DR (Disaster Recovery) is not backup as many are used to, but a business continuity plan. 

We live in an age where our concern is no longer only natural disasters and power failures. So we have listed below other factors that can cause businesses to suffer.

Cybercrime and Theft

Having a secure infrastructure that protects the IT industry against cyberattacks is not cheap. But this type of expense should not be considered as an expense, but rather as an investment that will prevent further losses in the future.

Equipment failure

The most common problems are system crashes, slowdowns, and program crashes. When these failures occur, activities are interrupted and, as we already know, time is money and the loss of it also damages business.

Human Failure

Even the most qualified professional is not free from making mistakes that can damage devices or corrupt the system. So every business owner needs to be prepared for this eventuality.

Natural disasters

Although it is not commonplace, this kind of mishap can happen. And as we know, it is impossible to control the force of nature, but we can estimate the damage caused by natural disasters.

According to the 2019 Cyber Handbook report from Marsh & McLennan Companies, natural disaster losses accounted for $300 billion in 2017 for businesses around the world.

Solutions

All the points mentioned above can lead to an abrupt halt in business continuity and, therefore, if the company does not have a well-established backup policy to return lost data, this failure can generate a negative image of your business or even bankruptcy.

There are several formats of a recovery plan, however, some points are important in any Disaster Recovery plan.

Get to know the main ones:

• Organize a Data Recovery team;
• Make an analysis of the IT infrastructure;
• Rely on a well-defined communication plan;
• Make sure that the functions are pre-defined;
• Invest in technology by making cloud backups;
• Get specialized Disaster Recovery tools

In a disaster situation, it is important not only to perform a failover of the replica, but there must also be a way back to access the primary infrastructure. Therefore, a failover should not be a one-sided solution. The tool should offer an easy failback option to the primary infrastructure once it is restored, copying only data blocks that were changed while the replica VMs were running in the service provider's data center, as shown in the illustration below.

This methodology can be applied to public clouds or private clouds, and even all three models can be used depending on the scenario designed.

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Se você tivesse a oportunidade, o que mudaria em seu sistema de comunicação crítica?

Descomplique

A verdade é que grandes transformações começam com pequenas mudanças. Todos os gestores que conheço e converso hoje em dia gostariam de ter um sistema de comunicação robusto, com alta disponibilidade, redundância, equipamentos intrinsicamente seguros e ferramentas de gerenciamento customizadas, além de claro, um APP integrado. Com a chegada do COVID-19 uma nova necessidade tem sido demandada: recursos que possam ser oferecidos para os profissionais trabalharem home-office.

O grande paradoxo em atender a estes anseios, que se diga de passagem, são legítimos, é que na grande maioria dos sistemas de radiocomunicação, a sua principal função que é falar e ouvir (Push to Talk) não está sendo atendida plenamente, deixando os usuários “no escuro” pela falta de cobertura. Como consequência desta ineficiência, as Centrais de Operação se tornam ineficazes no seu propósito de atender e informar em primeira mão. O resultado são vidas perdidas o que se torna um prejuízo imensurável para a sociedade e o Estado.

A grande dificuldade para estes gestores são orçamentos limitados onde dificilmente chegam à solução completa e definitiva. Dentro deste cenário, é preciso fazer boas escolhas e opções de investimentos escaláveis para assim realizar melhorias paulatinamente. Além disso, os gestores precisam escolher tecnologias que permitam realizar integração com seu legado para não serem penalizados tendo que inutilizar todo seu parque.

Simplifique

Simplificar significa tornar mais simples, menos complexo, fazer fácil e isto é possível mesmo com um orçamento limitado. O que você precisa é definir as prioridades e trabalhar com escalabilidade, ou seja, fazendo o possível hoje com uma solução que possa ser reaproveitada e ampliada. Por exemplo: Você possui um cenário onde precisa trazer as comunicações de uma determinada região fora de sua área de cobertura metropolitana de RF? A solução está em digitalizar as comunicações remotas e trazê-las para a Central de Operações através da rede IP. Isto é possível até mesmo se você possuir um sistema em transição (digital + analógico). Esta solução permite ainda você realizar não apenas o despacho centralizado, mas também a integração de várias tecnologias.

Transforme

Transformar impossibilidade em realidade, fazendo mais com menos e integrando localidades remotas você aperfeiçoará seu sistema de comunicação através da digitalização sem a necessidade de grandes investimentos em estrutura de sites de repetição, podendo até mesmo integrar comunicações de estações base locais de forma segura e eficiente.

A gestão do seu sistema de despacho permitirá a rápida tomada de decisão, permitindo até mesmo a centralização e descentralização dos serviços de acordo com a demanda ou situação crítica como por exemplo uma catástrofe natural ou uma pandemia.

O sistema de despacho digital garante ainda que futuros investimentos no sistema de radiofrequência, seja a ampliação ou mesmo a mudança de protocolo mantenha preservado o investimento realizado, uma vez que o sistema digital TXRoIP é multiprotocolo.

Invista com inteligência

Descomplicar, simplificar e transformar seu sistema de comunicação crítica é mais do que um desejo. Tornou-se uma necessidade. As mudanças e novas demandas estão surgindo em velocidade cada vez maior. É por isso que a Remotatec é muito mais do que uma empresa de tecnologia. Investimos em primeiro lugar em inteligência para desenvolver sistemas que acompanhem os novos desafios dos centros de operações e se adaptem à realidade de cada empresa.

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Eventos como o ciclone extratropical que afetou a região sul do Brasil põe à prova a eficácia de sistemas de comunicação crítica.

O final do mês de junho de 2020 ficou marcado pela passagem do ciclone extratropical que deixou um rastro de destruição e mortes no sul do Brasil, com ventos de até 120 km/h.

Como é comum em eventos como esse, árvores, postes e placas caíram sobre a rede elétrica e provocaram problemas graves no sistema de energia e de telecomunicação. Os ventos fortes romperam os cabos de fibra ótica das empresas de telecomunicações, dificultando as comunicações.

Comunicação Crítica

Em momentos como esse, ter um sistema de comunicação próprio é essencial, especialmente para corporações e empresas que atuam em missão crítica, como é o caso da Polícia Militar de Santa Catarina, do Paraná e Companhias de Energia Elétrica, que utilizam tecnologia Remotatec para integrar e gerenciar sua comunicação crítica.

É importante que este sistema integre todas as tecnologias como rádio, telefonia, dados móveis etc. No entanto, a sua estrutura precisa operar em redundância, ou seja, quando um meio de comunicação é afetado, o sistema deve operar com outra tecnologia. 

Tão importante quanto a tecnologia utilizada na comunicação crítica, o suporte da equipe técnica e desenvolvedora é essencial para o êxito da missão. A Remotatec esteve junto de todos os seus clientes antes, durante e depois da catástrofe. Entendemos que as situações reais podem gerar desafios não esperados, por isso a missão dos nossos clientes também é nossa, e atuamos juntos para oferecer soluções com dinamismo e eficiência.

Testado e Aprovado

O sistema de comunicação Remotatec mais uma vez passou pelo teste e suportou com louvor a passagem de um ciclone. Mas não paramos por aqui. Crises como estas revelam a todos a necessidade de evoluir sempre e investir cada vez mais em tecnologia e estrutura para missão crítica. Esperamos que ciclones como esse não se repitam, mas caso novos eventos aconteçam, a Remotatec estará preparada para atender de todas as formas possíveis.

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Operate remotely from a radio station.

TXR71AF is a low-cost solution that enables the remote operation of a single radio station, expanding the functions of transmission (PTT), reception (earpiece/speaker) with independent volume control, and allows the use of accessories such as headset and footswitch, leaving the operator's hands free.

It can be installed in different environments such as:

• Base Radio Expansion
• Long-distance remote control via Internet with the aid of a VolP interface
• Fire fighting vehicles, next to the pump controls
• Ambulances

Aplicações — Comando remoto em automóveis: 

Aplicações — Comando remoto de longa distância via Internet com auxílio de uma interface VoIP:

Aplicações — Extensão de rádio base:

Confiabilidade e Controle

A TXR71AF possui um controle de volume, entrada para microfone (compatível com o mic Motorola), uma chave para seleção de Fone/Alto-falante e uma entrada para pedal de PTT.

As conexões são feitas através de um cabo multi-vias (12V, TX, RX, COR e PTT) ligado ao rádio Motorola pelo conector de acessórios.

As soluções do sistema de comunicação digital TXRoIP Remotatec estão presentes em grandes empresas privadas e públicas do Brasil.

Acessórios Opcionais

• Microfone com tecla de transmissão
• Cabo 5 vias + malha
• Headset with microphone
• Pedal para transmissão

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The TXROIP system maximizes resources, optimizes processes, and minimizes the response time of field operations.

The reliability of the public or private services provided by utility companies is increasingly necessary. At the same time that accidents or natural catastrophes compromise the supply, it is essential to have human resources and tools for management, control, and prompt response.

The TXROIP digital communication system is the ideal tool for your needs, because it maximizes resources, optimizes processes, and minimizes the response time of field operations, or in generation plants, collection and treatment stations, transmission lines or distribution of basic and essential services.

O Sistema TXRoIP pode integrar facilmente as informações de diferentes tecnologias em um único servidor. O servidor recebe as informações de diferentes sites, que são transmitidas através do Gateway. A operação da console de despacho TXRoIP é realizada através de uma interface touch screen, e apresenta uma tela amigável, com ícones, símbolos e cores, facilitando a visualização da origem das chamadas e os acionamentos de despacho, além de facilitar as configurações e ajustes específicos.

The visualization and ease of communicating by voice or data help in the control of the teams in the field and safely ensure the completion or resumption of services in the shortest possible time.

The design of the equipment is modern and takes into account the ergonomic characteristics of the operation centers. The connections with the peripherals are robust and secure.

Total solution

• Analog radio, digital radio, and IP telephony
• Remote management
• Robust and dedicated console
• Operates with non-proprietary virtual servers
• IP Communication
• Supports multiple radio standards
• Flexible architecture
• Radio and telephone interconnection
• Interconnecting radios
• Recording

System Migration

• Unifies digital and analog communication systems on the same platform
• Facilitates migration between technologies
• Totally expandable
• 24/7 Support

Reliability

The various equipment that make up the TXROIP communication system are designed and tested for mission critical condition.

The commitment to quality of a multidisciplinary team of technicians, engineers, and programmers, with expertise of more than 25 years working to offer the best answer to your needs, from design to execution.

The TXROIP Remotatec digital communication system solutions are present in large companies in Brazil's energy sector.

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Soluções para centralização e descentralização de Centrais de Operação

Você pode ter um grande aparato, equipamentos, recursos e ferramentas, mas no momento da crise o que mais importa é a informação e é através da comunicação que a informação chega!

Então, como controlar, gerenciar e salvaguardar as informações de forma rápida, eficaz e confiável? Como manter as equipes seguras e integradas? Como criar uma rede de comunicação versátil?

Estas e outras questões sensíveis são a razão da existência de nossa empresa, que nasceu para criar soluções em Sistema de Despacho de Voz e Integração das Comunicações.

Os Sistemas de Despacho da Remotatec permitem a centralização e descentralização das equipes de atendimento, através de uma rede privada TCP/IP, com total segurança e confiabilidade em qualquer momento e em qualquer crise.

Solução Completa

• Analog radio, digital radio, and IP telephony
• Remote management
• Console robusto e dedicado
• Operates with non-proprietary virtual servers
• IP Communication
• Supports multiple radio standards
• Flexible architecture
• Radio and telephone interconnection
• Interconnecting radios
• Recording 

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